Defeitos Sensoriais de Vinhos - Origem e Reconhecimento - Nível II |
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Cincork | 18 de Março de 2009 |
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Christophe Gerland – Intellioeno |
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Destinatários:
Produtores, quadros técnicos ligados à produção vitivinícola, jornalistas, gestores de mercado, técnicos comerciais e outros interessados.
Objectivos: • Aprofundar os conhecimentos sobre certos defeitos sensoriais (aromáticos e gustativos) apreendidos na formação nível 1. |
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Seminário | Vinho & Embalagem |
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ESB UCP | 28 de Novembro 2008 |
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Olha a LATA deste VINHO !!! |
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Defeitos Sensoriais de Vinhos - Origem e reconhecimento – Nível II |
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01-12-2007 |
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Christophe Gerland – Intellioeno |
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Objectivos: • Aprofundar os conhecimentos sobre certos defeitos sensoriais (aromáticos e gustativos) apreendidos na formação nível 1.
Destinatários:
Produtores, quadros técnicos ligados à produção vitivinícola, jornalistas, gestores de mercado, técnicos comerciais e outros interessados. |
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Análise Sensorial da Uva. Módulo I - Metodologia |
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Giuliano Boni - Vinideanet |
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O ICV (Institut Coopératif du Vin, Montpellier) desenvolveu um método de análise sensorial de uvas, que complementa a análise físico-química: Permite, de forma fácil e prática, avaliar as características do desenvolvimento do bago de uva, o seu equilíbrio em ácidos, o potencial aromático e a quantidade e qualidade dos polifenois, assim como a sua localização. Identifica desequilíbrios do grau de maturação de diversos componentes da uva, salientando situações de stress da vinha que ajudam a determinar o momento ideal da vindima. Quantifica cada um dos parâmetros com a ajuda de uma ficha analítica, que permite comparar os resultados obtidos em diferentes dias, períodos ou anos. Com a aplicação desta metodologia, o enólogo e o viticultor podem valorizar de forma optimizada a sua matéria-prima através da relação objectivo-produto definido. A ASU permite-nos obter informações importantes que nenhuma análise clássica nos daria.< |
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A REGA NA VINHA – ESTRATÉGIAS E TÉCNICAS DE MONITORIZAÇÃO |
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11 e 12 de Junho de 2007 |
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Hernán OJEDA - INRA, Montpellier |
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Enquadramento: • A rega na vinha continua a ser um dos temas com maior actualidade e interesse no âmbito da nossa vitivinicultura, reforçado agora, no nosso contexto mediterrânico, pelas alterações climáticas. O desenvolvimento do conhecimento e domínio de métodos e técnicas para a melhor utilização da irrigação é imprescindível, porque fundamental para atingir de forma constante os objectivos de produção • Hernán OJEDA, não só tem contribuído com as suas publicações e trabalhos científicos para o desenvolvimento do conhecimento na área da rega da vinha, como tem uma visão global das diferentes estratégias de irrigação e métodos de monitorização de rega usados em vários países. Dos métodos mais sofisticados ao balanço hídrico mais ou menos simplificado, cada produtor deve saber escolher o método que melhor cumpre o seu objectivo, para optimizar uma prática cada vez mais indissociada de uma viticultura de qualidade
Destinatários:
Produtores, quadros técnicos ligados à produção vitivinícola e outros interessados. |
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